sexta-feira, 8 de junho de 2012

Feira de segurança pública combate à violência e ao terrorismo.

Feira de segurança no Rio apresenta novidades para o combate à violência.
Uma capa torna a pessoa imperceptível a radares. Uma arma de choque desenvolvida no Brasil diminui a possibilidade de acidente fatal.
Uma feira de segurança pública, no Rio de Janeiro, apresentou nesta terça-feira (10) novidades para o combate à violência e ao terrorismo.

Blindagem, rastreamento, imagem transmitida em tempo real e em três dimensões, equipamentos e roupas especiais. É a mais moderna tecnologia de 13 países a serviço da segurança pública. Nesse cuidado extremo, até uma capa italiana surpreende: ele torna a pessoa quase imperceptível a radares e raios infravermelhos.

Israel criou um centro de comunicação interligada, que recebe e repassa informações e imagens de câmeras espalhadas pelo céu, nos carros e no corpo dos militares.

"Temos câmeras térmicas, câmeras de longa distância, coloridas, dia e noite, câmeras que fornecem toda a visão de ângulo 360 graus, todos os tipos de câmeras", diz o gerente de desenvolvimento tecnológico Flávio Mantelmacher.

Uma arma de choque é a primeira desenvolvida e fabricada no Brasil. Segundo os fabricantes, ela tem algumas diferenças em relação às estrangeiras que podem diminuir a possibilidade de acidentes fatais. A descarga elétrica é 40% menor. O disparo de choque dura no máximo cinco segundos, independentemente de estar apertando o gatilho ou não. Nas outras, o tempo de choque é ilimitado.

"A polícia vai conseguir seu objetivo, que é imobilizar as pessoas, mas com muito menos risco", aponta o gerente de marketing Massimon Miranda.

Vieram da Alemanha os robôs capazes de desativar bombas. Eles já estiveram nas guerras do Afeganistão e do Iraque.

Em época de preparação para Copa do Mundo e Olimpíadas, as máquinas podem ter múltiplas funções.

"Tudo o que tem aqui serve para o combate à violência da forma ordinária, quer dizer, aquilo que acontece no dia a dia, que é o combate ao crime organizado, combate ao tráfico de armas, de drogas. E também serve para atender a esses grandes eventos", explica o diretor geral do evento, Sérgio Figueiredo Jardim.
Crédito: G1


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